1. |
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Nunca vi tanto animal
O som do metro é sempre igual
Plástico às vezes é bacano
Eu já fui feito de butano
Fabricado em Portugal
Ser sintético e anormal
É tão bom quando queres ser
De plástico às vezes, plástico às vezes
Em cada casa um fogão
Para imitar o aldrabão
Em cada casa um vazio
Por onde agora corre o rio
Que se foda o natural
E o seu amigo artesanal
Eu não sou punk e quero ser
De plástico às vezes, plástico às vezes
Em que canal é que posso ficar bem?
Saltar em vão sem o lixo me tragar
Vim me encaixar entre cem mil passarões
Sem entender se só eu me vou perder
Plástico às vezes é bacano (x3)
Plástico às vezes, plástico às vezes
Que se foda o natural
E o seu amigo artesanal
Eu não sou punk e quero ser
De plástico às vezes, plástico às vezes
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2. |
Doraemano
03:39
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Tornar-me num adulto
Respeitar o culto
É certo o desfecho
Sou seguido de perto
Não vou querer participar
Não estou lá
Nem quero estar
Vou acabar o curso
Directo da campa
Por agora o projecto
É saltar-me a tampa
Não vou querer participar
Não estou lá
Nem quero estar
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3. |
Molho Manel António
02:48
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4. |
Alarve
02:43
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Cala a boca, campeão
Aqui fala quem eu quiser
Nesta casa é assim
Não tragas para aqui o teu gin
Em boa verdade é melhor
Contar os neurónios devagar
Mas ser um calhau é pior
Quando tudo nele ressaltar
O que é essencial
Mais que ser cordial
É encheres-te de
Tudo o que vais ver
Que bom ser alarve
Que bom ser alarve
Frita a mão e come
Vira o teu jarro
Que bom ser alarve
Que bom ser alarve
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5. |
Irmão Ansiedade
01:37
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6. |
Jardel
03:15
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Não é escapismo, é festa
Enquanto algo me resta
Manténs uma cara esperta
Enquanto a jarda aperta
O sol dá-me cabo da garganta
De noite é que eu vivia
Só torrava a marmita
À minha volta é só falta de apetite
Eu saio daqui a beber de esferovite
Não é escapismo, é festa
Enquanto algo me resta
Manténs uma cara esperta
Enquanto a jarda aperta
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